
Foi
abolicionista e publicou artigos com teor político e literário, além de ser grande incentivador, em Curitiba, da leitura de Boudelaire, um
dos precursores do simbolismo.
Sua carreira foi inicialmente influenciada pelo parnasianismo, tendo publicado poemas desse movimento em “O Dilúculo”, de Curitiba, em 1883.
Sua carreira foi inicialmente influenciada pelo parnasianismo, tendo publicado poemas desse movimento em “O Dilúculo”, de Curitiba, em 1883.
Em
1885, mudou-se para São Paulo para estudar direito.
Republicano, no
dia 15 de novembro de 1889, em
sua formatura, fez um inflamado discurso
em defesa da República, sem saber que a mesma havia sido proclamada
horas antes no Rio de Janeiro.
Além
de advogado,
foi
jornalista,
professor de português e
dos fundadores do clube republicano de Curitiba e do Centro de Letras do Paraná.
O
escritor é considerado o responsável por introduzir o Simbolismo no
Brasil por suas atividades na Folha
Popular,
jornal em que foram publicados os primeiros manifestos simbolistas.
É
considerado o principal representante do Simbolismo paranaense e
figura nacional entre os simbolistas.
Sua
poesia pode ser considerada expressionista, às vezes contendo um
clima satânico por influência da poesia francesa e do próprio
Romantismo, que está submetido ao Simbolismo.
OBRAS:
- Músicas (1888);
- Carta à Condessa D'Eu (1889);
- O Inimigo (prosa dramática - 1889);
- Alegoria (prosa dramática - 1903);
- Papilio Innocentia (libreto de ópera - 1913);
- A Vovozinha (libreto de ópera infantil- 1917);
- Ilusão (poemas – 1911);
- Pena de Talião (1914);
- Setembro (poemas – 1934) (póstumo).
Referências
Emiliano
Perneta: https://pt.wikipedia.org/wiki/Emiliano_Perneta
Só
Literatura: Outros Simbolistas:
https://www.soliteratura.com.br/simbolismo/simbolismo7.php
MIRANDA,
Antônio. Poesias dos Brasis: O Simbolismo. Poetas Simbolistas.
Emiliano Perneta
PARANÁ.
Secretaria de Estado da Educação. Espaço Literatura. Escritores
Paranaenses.
http://www.portugues.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=66
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